O Elefante Acorrentado – DDS para os Téc. Seg. Trabalho.

Você já observou elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. 

A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.

Que mistério! Por que o elefante não foge?

Há alguns anos descobri que, por sorte minha alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: o elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.

Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele. E o elefantinho tentava, tentava e nada.

Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.

Então, aquele elefante enorme e igualmente a classe dos Técnicos não se soltam porque acreditam que não podem.

Para que possamos quebrar os grilhões é necessário que ocorra algo fora do comum, como um incêndio por exemplo. O medo do fogo faria com que o elefante e a classe prevencionista em desespero quebrassem a corrente e fugissem.

Eu pergunto o que nós Técnicos estamos esperando acontecer para usar a força que temos a fim de melhorar de vida e principalmente coibir investidas de Órgãos inescrupulosos que estão impondo suas vontades em prol da ganância e destruição de toda uma classe de profissionais da Prevenção.

Pense nisso  agora para não lamentar num futuro próximo.



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