PROTETOR AURICULAR DDS.
Porque usar um protetor auricular?
Para evitarmos distúrbios comportamentais, estresse ou mesmo uma doença profissional irreversível chamada de surdez profissional;
Para evitar níveis de qualidade indesejáveis no canteiro;
Para evitar Interferências nas comunicações levando a codificações/interpretações erradas de certos serviços;
Para atender a lei.
No Brasil (Portaria MTB 3.2141/78, NR-15, Anexo 1) está estipulado que o limite de tolerância para ruído contínuo ou intermitente é de 85 dB para 8 horas de trabalho.
Isto significa que um trabalhador que esteja submetido a 85 dB não terá danos auditivos, e, portanto não estará obrigado ao uso do protetor, durante uma jornada normal de trabalho.
Acima de 8 horas de trabalho em 85 dB o uso do protetor será obrigatório.
Por outro lado, quanto maior for o nível de ruído em decibéis (dB) menor será o tempo que a pessoa poderá ficar exposta sem proteção adequada. Por exemplo:
Nível de ruído máxima exposição diária permissível
85 dB 8 horas
86 dB 7 horas
86 dB 7 horas
87 dB 6 horas
88 dB 5 horas
89 dB 4 horas e trinta minutos
90 dB 4 horas
91 dB 3 horas e trinta minutos
92 dB 3 horas
93 dB 2 horas e 40 minutos
94 dB 2 horas e 15 minutos
95 dB 2 horas
96 dB 1h e 45 minutos
98 dB 1h e 15 minutos
100 dB 1 hora
102 dB 45 minutos
104 dB 35 minutos
105 dB 30 minutos
106 dB 25 minutos
108 dB 20 minutos
110 dB 15 minutos
89 dB 4 horas e trinta minutos
90 dB 4 horas
91 dB 3 horas e trinta minutos
92 dB 3 horas
93 dB 2 horas e 40 minutos
94 dB 2 horas e 15 minutos
95 dB 2 horas
96 dB 1h e 45 minutos
98 dB 1h e 15 minutos
100 dB 1 hora
102 dB 45 minutos
104 dB 35 minutos
105 dB 30 minutos
106 dB 25 minutos
108 dB 20 minutos
110 dB 15 minutos
No dia a dia precisamos levar em conta além do ruído normal provocado pela planta em operação, o ruído provocado por nossas atividades. Ex.: trabalhos com Esmerilhadeiras em área aberta geram níveis de ruído de 90 a 102 dB.
“Proteja-se sempre que o ruído do seu local de trabalho for caracterizado como prejudicial à saúde e a qualidade de vida!”