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Mostrando postagens de março, 2015

A CURIOSIDADE EXCESSIVA - DDS.

A curiosidade é uma característica natural do ser humano, é na infância que está característica se manifesta de maneira mais acentuada.   Toda criança nos seus primeiros anos de vida é excessivamente curiosa, quer conhecer o mundo, dominar sua linguagem e o significado das coisas.   A criança pergunta, observa e toca em tudo, isto representa o desenvolvimento normal e é a fonte de aquisição de conhecimento para o seu processo de crescimento e, neste processo ela necessita ser bem orientada.   A curiosidade continua no adulto, faz parte de sua busca constante de conhecimento, embora de forma diferente da criança, é também fator de crescimento e de progresso.   A curiosidade do questionamento, na busca do saber é saudável, no entanto, a curiosidade pode leva a uma ação inconsequente e despreparada tornando-se fator potencial de acidentes.   Permanecer em áreas agressivas sem necessidade de serviços, operar um equipamento sem conhecimento, manipular produtos sem o

Jovens são mais predispostos a aceitar irregularidades nas empresas.

No embalo das recentes investigações sobre corrupção, que atingem grandes empresas como a Petrobras, uma pesquisa revelou que os profissionais mais jovens têm mais facilidade em aceitar atitudes antiéticas nas companhias brasileiras.   Elaborado pela ICTS Protiviti, o levantamento "Perfil Ético dos Profissionais das Corporações Brasileiras" traçou a vulnerabilidade dos colaboradores em desenvolver práticas irregulares no ambiente corporativo.   O resultado, segundo a ICTS, é considerado alarmante, já que o levantamento apurou, entre outros fatores, que 82% dos profissionais com até 24 anos aceitariam sem dificuldades lidar com atitudes antiéticas ou irregulares de colegas e chefes.   "É um cenário realmente preocupante, mas facilmente modificado, já que os profissionais mais jovens são mais fáceis de moldar e têm mais facilidade em aprender sobre conceitos éticos", afirma Mauricio Reggio, sócio - diretor da ICTS. Para ele, cabe às empresas o papel de

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS - DDS.

Os pequenos e grandes acidentes geralmente acontecem da mesma maneira.   Os eventos que acabam em acidentes são os mesmos, porém os resultados são bastante diferentes.   Suponhamos, por exemplo, que um martelo esteja frouxo no cabo:   Um dia um colaborador tenta usá-lo, batendo em um objeto em cima da bancada.   A cabeça do martelo solta para longe, batendo em uma parede de concreto, caindo ao chão, não ferindo ninguém e não causando qualquer dano a propriedade.   Em outra ocasião, quando a cabeça do martelo sai do cabo, ela vai de encontro a uma pessoa que estava passando por perto, ferindo-a seriamente.   As circunstâncias foram inicialmente às mesmas em ambos os casos, mas os resultados foram diferentes.   E lembre-se que a verificação se as ferramentas e equipamentos estão em ordem é o primeiro passo, não apenas para uma operação segura, mas também, para uma operação eficiente.   Podemos afirmar que dez por cento dos acidentes que ocorrem d

Lembre-se sempre!

        'UNIR-SE É UM BOM COMEÇO, MANTER A UNIÃO É UM PROGRESSO, E TRABALHAR EM CONJUNTO É A VITÓRIA". ESTE BLOG APOIA 'ABRIL VRDE'.

Conscientize - se da sua importância na prevenção - DDS.

A questão da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho está na Constituição Federativa do Brasil (1988) – visando a redução dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de saúde, higiene e segurança.   Porém em alguns casos, os ambientes de trabalho oferecem ao trabalhador, dependendo das tarefas exercidas, em grau maior ou menor de perigo para desempenho de algumas tarefas, Assim sendo, devemos permanecer em alerta para que possamos antever tais riscos.   Há uma preocupação constante nas empresas com a saúde, higiene e segurança no trabalho. Mas não basta que esta preocupação seja só por parte do empregador ou que esteja descrito na legislação.   O mais importante é a conscientização do próprio trabalhador a este respeito, desenvolvendo comportamento coerente em sua atitude e seguindo as normas emitidas pelo empregador, bem como assumindo postura pró-ativas no trabalho, por que segurança é responsabilidade de todos, não é só responsabilidade da empresa, do engenhei

SEGURANÇA COM FACAS – DDS.

As estatísticas mostram que as facas causam mais ferimentos incapacitantes do que qualquer outra ferramenta manual.   As pessoas em todas as ocupações são feridas por facas: o funcionário do almoxarifado ao tentar abrir una caixa, todos nós em nossas residências, o trabalhador ao longo do trecho ao cortar qualquer tipo de material, etc. Realmente todos nós estamos expostos frequentemente a ferimentos com facas pela razão única de que a faca é uma ferramenta muito usada.   Quando estivermos velhos o bastante para trabalhar, a maioria de nós já terá aprendido os perigos associados às facas. Porém, somos incapazes de aprender os cuidados de segurança tão rapidamente.   O principal risco no uso de facas no trabalho é que a mão do usuário pode escorregar sobre a lâmina, causando um sério ferimento. Outra causa de ferimento é o contato da faca com a mão livre ou com o corpo. Quando for preciso usar uma faca, corte sempre afastando a faca do corpo, se possível. Caso contrário

Como motivar alguém com quem você não se relaciona bem.

Passamos tantas horas no escritório que é comum enfrentar sentimentos de amor, ódio e ansiedade. Também é inevitável criar laços de amizade e, claro, de inimizade.   Quando o conflito se dá entre chefe e subordinado, a situação pede cautela para não colocar em risco o clima e a produtividade — fatores tão importantes em um período em que a palavra de ordem nas empresas é eficiência. “Não se espera que o líder goste, da mesma forma, de todos na equipe nem que seja igualmente querido por cada integrante”, diz Liane Davey, vice-presidente da Knightsbridge Human Capital Solutions, consultoria em gestão de pessoas em Ontário, no Canadá. “Mas manter uma relação cordial com cada um é obrigatório.” O relacionamento entre chefe e equipe vai bem não quando todo mundo se adora, mas quando o convívio não compromete o trabalho.   Gestores que precisam motivar (e gerenciar) profissionais com os quais não se dão bem devem adotar algumas atitudes para que o desafeto não prejudique o relaci

Como promover o engajamento das pessoas.

Muitas empresas descobriram nesses últimos anos que precisam olhar com mais atenção para o seu modelo de Gestão de Pessoas, pois já não é raro bons profissionais pedirem demissão de uma hora para outra sem que elas saibam o porquê. Aliás, é dentro desse contexto que surgiram os famosos programas de retenção que, como o próprio nome diz, visam segurar, conter ou – se preferir – colocar uma coleira no colaborador, para que ele não vá embora.   Atualmente, o objetivo das empresas passou a ser outro: engajar as pessoas. Em vez de retê-las, atraí-las a se empenhar voluntariamente, já que ninguém trabalha direito durante muito tempo quando se sente preso a um lugar e vivendo sonhando com o momento em que estará bem longe dali.   O problema é que um sem-número de companhias continua querendo que as pessoas se engajem enquanto são vigiadas. Uma utopia, no mínimo; afinal, quando você decide controlar seus colaboradores rigidamente vai acabar contando com indivíduos submissos ou reb