A profissão.


De um modo geral, estou chegando a conclusão que os problemas da Segurança do Trabalho no Brasil, não são dos empresários e ou dos orgãos governamentais de fiscalização.
 
O problema da baixa remuneração, as péssimas condições de trabalho e o descredito da profissão, penso ser da própria classe.
 
Que não participa dos assuntos relacionados a sua profissão;
 
Que não lê artigos técnicos;
 
Que não se unem para reveindicar melhorias profissional;
 
Que reclama, mas nada faz para melhorar;
 
Que não quer ouvir falar de orgãos de classe;
 
Que só procura tirar proveito dos trabalhos feitos;
 
Que não prestigia a classe, mas, cria polemica quando outros procuram apoiar;
 
Que usa a profissão apenas como trampolim profissional;
 
Que se dixam manipular por patrões inescrupulosos;
 
Que se filia a orgãos extra classe (Crea, etc.) e não procura saber como está funcionando para fiscalizar o seu sindicato que é o representante oficial da sua profissão.
 
Que nada faz para melhorar pessoal e profissionalmente, mas, inveja aqueles que conseguiram por esforço próprio, destaque na área profissional;
 
Que não sabem procurar colocação que satisfaça as suas necesidades pessoas e profissionais e depois reclamam das péssimas condições de trabalho.
 
Caros colegas, após 34 anos atuando na área, ainda acredito na Segurança do Trabalho como profissão nobre, tenho convicção que um dia com a união de todos, será reconhecida a sua importância para a sociedade brasileira, independente de quaisquer esforços de alguns em tentar aniquilar com a profissão dos Técnicos em Segurança do Trabalho do Brasil.
 
Marcio Santiago Vaitsman

 
 

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