Fabula da Burrice – para reflexão.


Caminhavam dois burros, um com uma carga de açúcar, outro com uma carga de esponjas.
 
Dizia o primeiro:
 
- Caminhemos com cuidado, porque a estrada é perigosa.
 
O outro arguiu:
 
- Onde está o perigo? Basta andarmos pelo rastro dos que hoje passaram por aqui.

- Nem sempre é assim. Onde passa um, pode não passar outro.


- Que burrice! Eu sei viver, gabo - me disso, e minha ciência toda se resume em só imitar o que os outros fazem.

- Nem sempre é assim, nem sempre é assim... continuou a filosofar o primeiro.

Nisto alcançaram o rio, cuja ponte caíra na véspera.

- E agora?

- Agora é passar.
 
O burro de açúcar meteu-se na correnteza e, como a carga ia se dissolvendo ao contato da água, conseguiu sem dificuldade pôr pé na margem oposta.
 
O burro da esponja, fiel às suas ideias, pensou consigo:
 
- Se ele passou, passarei também - e lançou-se ao rio.
 
Mas sua carga, em vez de esvair-se como a do primeiro, cresceu de peso a tal ponto que o pobre tolo foi ao fundo.
 
- Bem dizia eu! Não basta querer imitar, é preciso poder imitar.
 
- comentou o outro.
 
Conclusão: muitos querem imitar seus colegas de trabalho, porém não possuiem as condiçoes e acabam causando sérios problemas que chega muita das vezes em  inimizade.
 
 
Para uma categoria profissional a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado!
 

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