Não à fragmentação que nos enfraquece.

O momento em que vivemos em nossa profissão tem demonstrado que a luta por melhores salários e condições de trabalho são insuficientes e os representantes do nosso sindicato têm fechado os olhos para isto, é verdade, até parece ser movimento puramente arrecadador como se fosse um sindicalismo profissional, mas, tudo isso é devido não existir ninguém que se disponha a trabalhar em nosso sindicato a fim de promover uma renovação da Diretoria eleita, está faltando oxigênio e vergonha na cara para todos nós Técnicos em Segurança do Rio de Janeiro, o que vem acumulando alto grau de esgotamento e descrédito para a profissão, que serve apenas para destruir ainda mais o pouco que já conquistamos.
Embora não participe de nenhum sindicato e ou associação e nem possua relacionamento pessoal com eles, não posso concordar com o que tenho visto e lido diariamente, são agressões evasivas e gratuitas, assim sendo, penso que necessitamos avançar em nossa compreensão organizativa e no entendimento que o movimento sindical pode e deve contribuir muito para a classe Prevencionista, proporcionando que os Técnicos em Segurança do Trabalho alcancem os objetivos estratégicos e emancipatórios (com a criação do nosso Conselho Federal). Mas, para que nossa profissão aconteça, continuo dizendo, precisamos caminhar juntos no sentido do fortalecimento da classe. Caros companheiros Prevencionistas, parem de criticar por de trás dessa poderosa máquina (micro) e vamos todos à luta em prol do CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO.
A criação do nosso Conselho Federal é a única forma de mudar a atual situação, ele proporcionará equação do mercado de trabalho, oportunidades de valorização Técnica do profissional, maior respeito e prestígio junto dos empregadores, conseqüente melhoria salarial, em fim, uma gama de benefícios imensurável.
Marcio S.Vaitsman

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