PROFISSIONAIS QUE FIZERAM DIFERENÇA
Estava pensando e veio a mente o início de tudo, das reuniões em banco de praça, do play do meu prédio, em salas de várias empresas onde havia um supervisor de segurança disposto a ajudar e das varandas das casas emprestadas dos bons amigos, muitas vezes longe do centro, etc., enfim, das coisas e pessoas que fizeram a diferença em prol da Regulamentação da Profissão dos Técnicos em Segurança do Trabalho.
Pessoas que por quaisquer outros motivos sumiram do mapa, são profissionais que agiram enquanto a maioria permanecia na inércia, ou não tinham a real dimensão da nova profissão que surgia no mercado de trabalho.
Esses sim tiveram coragem de mostrar a cara, procurar seus ideais que na época era a criação de um Sindicato e conseqüente Regulamentação da Profissão, visando conseguir em um futuro próximo o Conselho Profissional, coisa que ninguém dava muita atenção e que continua fazendo falta aos que labutam na área nos dias de hoje, embora já tenha passado trinta anos.
Vocês estão fazendo muita falta no atual cenário de incertezas que vivenciamos nos dias de hoje, com o total abandono e descontentamento que se vê na classe prevencionista, principalmente a da cidade do Rio de Janeiro.
O que vocês podem estar fazendo de tão excepcional de tão importante que não possam aparecer para decretar o fim dos espertos e sabidos que imbuídos de sindicalistas, tomaram as regias de nossa nobre profissão.
. Adilson Tebaldi Ferrari;
. Adilson Alves Pequeno;
. Agnaldo Barreto Sá;
. Deusdécio Domingos de Souza;
. Esdras de Oliveira Pisetti;
. Fernando Álvaro G.C. da Silva,
. George James.
. Jorge Ferreira Gonçalves;
. Jorge Costa Barbosa;
. João Sant’Anna Filho;
. Luis Carlos Ramos Horta;
. Marcio S. Vaitsman
. Nelson Jorge Lemos de Souza;
. Paulo Wilson Pedrosa;
. Paulo Cesar Ribeiro Gomes;
. Ruth Helena Ribeiro da Silva;
. Sérgio Ferreira Ribeiro;
Conclusão:
Lembrar o valor de cada um se existe uma história que realmente demonstre o que já foi colocado em prática no passado, que ajudou vocês hoje ter uma profissão regulamentada, isso precisa ser lembrado sim, para que possamos ter embasamento nos julgamentos e poder lidar melhor com os problemas futuros da nossa profissão.
Para mim isso é RELEVANTE, em nome de outros companheiros aqui não citados, mas que também estavam lá e ajudaram com suas experiências marcantes nesta empreitada, obrigado.
Marcio S. Vaitsman
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