UM POUCO DA HISTÓRIA - DIA 27 DE JULHO DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO – DDS.
As ações das instituições e novas medidas prevencionistas no
ambiente de trabalho vêm colaborando com as reduções dos acidentes. No dia 27 de julho celebramos o Dia Nacional
de Prevenção de Acidentes de Trabalho. A data é símbolo da luta dos
trabalhadores brasileiros por melhorias nas condições de saúde e segurança no
trabalho.
No início da década de 70, a iniciativa do Banco Mundial em cortar
os financiamentos para o Brasil, caso o quadro de acidentes de trabalho não
fosse revertido, resultou na publicação das portarias nº 3236 e 3237, em 27 de
julho de 1972. Segundo estimativas da época, 1,7 milhão de acidentes ocorriam
anualmente e 40% dos profissionais sofriam lesões.
O então ministro do Trabalho, Júlio Barata, além de assumir as
implementações das portarias, que regulamentavam a formação técnica em
Segurança e Medicina no Trabalho, atualizou o artigo 164 da Consolidação das
Leis Trabalhistas (CLT), que discorre sobre as condições internas de uma
empresa, em relação à saúde e a segurança, mas precisamente sobre a atuação e
formação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
De acordo com a Previdência Social, acidente de trabalho é
aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo
exercício dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional, permanente ou temporária, que causa a morte, a perda ou a redução da
capacidade para o trabalho.
Conforme estatísticas de abril de 2009 da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), segundo o site, os acidentes do trabalho são a
causa da morte de dois milhões de pessoas por ano, em todo o mundo e de acordo
com a Organização, esses números representam mais mortes do que as ocasionadas
pelo uso de drogas e álcool juntos. Somados a esses números são registrados em
média quase 270 milhões de acidentes não fatais e 160 milhões de novos casos de
doenças ocupacionais.
Para tentar reverter esta situação, desde a sua criação, no ano de 1941, conforme Ata registrada a
ABPA – Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes, com missão
puramente humanitária, de proteção social, tem por finalidade, as ações que
visem realizar o atendimento social, sem discriminação de etnia, gênero,
orientação sexual e religiosa, bem como, aos portadores de deficiência.
Propagar, cultivar, incentivar, apoiar, fomentar e atuar direta ou
indiretamente, em prol da prevenção de acidentes e proteção a saúde e o
objetivo principal da ABPA.
A ABPA possuiu diversas categorias de associados, Estudantes,
Profissionais e Empresas, que visam buscar e identificar condições causadoras e
geradoras de acidentes e a partir do conhecimento destas, propor medidas
preventivas.
O Brasil foi o primeiro país a ter um serviço obrigatório de
Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Este
passo foi dado no dia 27 de As ações das instituições e novas medidas
prevencionistas no ambiente de trabalho, vêm colaborando com as reduções dos
acidentes. No dia 27 de julho
celebramos o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho. A data
é símbolo da luta dos trabalhadores brasileiros por melhorias nas condições de
saúde e segurança no trabalho.
No início da década de 70, a iniciativa do Banco Mundial em cortar
os financiamentos para o Brasil, caso o quadro de acidentes de trabalho não
fosse revertido, resultou na publicação das portarias nº 3236 e 3237, em 27 de
julho de 1972. Segundo estimativas da época, 1,7 milhão de acidentes ocorriam
anualmente e 40% dos profissionais sofriam lesões.
O então ministro do Trabalho, Júlio Barata, além de assumir as
implementações das portarias, que regulamentavam a formação técnica em
Segurança e Medicina no Trabalho, atualizou o artigo 164 da Consolidação das
Leis Trabalhistas (CLT), que discorre sobre as condições internas de uma
empresa, em relação à saúde e a segurança, mas precisamente sobre a atuação e
formação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
De acordo com a Previdência Social, acidente de trabalho é
aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo
exercício dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional, permanente ou temporária, que causa a morte, a perda ou a redução da
capacidade para o trabalho.
Conforme estatísticas de abril de 2009 da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), segundo o site, os acidentes do trabalho são a
causa da morte de dois milhões de pessoas por ano, em todo o mundo e de acordo
com a Organização, esses números representam mais mortes do que as ocasionadas
pelo uso de drogas e álcool juntos. Somados a esses números são registrados em
média quase 270 milhões de acidentes não fatais e 160 milhões de novos casos de
doenças ocupacionais.
Para tentar reverter esta situação, desde a sua criação, no ano de 1941, conforme Ata
registrada a ABPA – Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes,
com missão puramente humanitária, de proteção social, tem por finalidade, as
ações que visem realizar o atendimento social, sem discriminação de etnia,
gênero, orientação sexual e religiosa, bem como, aos portadores de deficiência.
Propagar, cultivar, incentivar, apoiar, fomentar e atuar direta ou
indiretamente, em prol da prevenção de acidentes e proteção a saúde e o
objetivo principal da ABPA.
A ABPA possuiu diversas categorias de associados, Estudantes,
Profissionais e Empresas, que visam buscar e identificar condições causadoras e
geradoras de acidentes e a partir do conhecimento destas, propor medidas
preventivas.
O Brasil foi o primeiro país a ter
um serviço obrigatório de Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais
de 100 funcionários. Este passo foi dado no dia 27 de
1972, por iniciativa do então ministro do trabalho Júlio Barata, que publicou
as portarias 3.236 e 3.237, que regulamentavam a formação técnica em Segurança
e Medicina do Trabalho e atualizando o artigo 164 da CLT. Por isto, a data foi
escolhida para ser o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho.
Era um período de fragilidade no tocante à segurança dos trabalhadores
no Brasil. O número dos acidentes de trabalho era tão grande, que começaram a
surgir pressões exigindo políticas de prevenção, inclusive com ameaças do Banco
Mundial de retirar empréstimos do país, caso o quadro continuasse.
Ao completar 40 anos, não se pode pensar em uma empresa que não
esteja preocupada com os índices de acidentes de trabalho. A segurança é sinônima
de qualidade e de bem-estar para os trabalhadores.
Financeiramente, também é vantajoso: treinamento e infraestrutura
de segurança exigem investimentos, mas por outro lado evitam gastos com
processos, indenizações e tratamentos de saúde, em casos que poderiam ter sido
evitados.
"PREVENIR - PARA REDUZIR PERDAS HUMANAS E FINANCEIRAS"
“Prevencionista, se você gostou, seja um
seguidor e compartilhe com seus amigos e um dia verá que essa sua atitude fez
parte da sua história”.
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