O fusquinha vermelho – DDS.


Um amigo meu conta a historia de uma mulher que comprou um fusquinha vermelho,  certo dia levou os filhos ao zoológico, estacionou o carro perto do show dos elefantes.


Ao retornar, à tarde, teve a horrível surpresa de ver a capota e os lados do carro amassados.


Seu espanto aumentou ao ouvir dizer que, durante o dia, um elefante havia escapado. Como parte do seu ato, ele devia colocar as patas sobre um tambor vermelho diáriamente.

Após anos de treino, o elefante havia posto as patas em cima do fusquinha! A mulher estava desesperada. As autoridades do zoológico lhe asseguraram que assumiriam a despesa do conserto do veículo.


À caminho de casa, um guarda a deteve acusando-a de haver deixado o local de um acidente.


Ele viu o dano, mas não tinha conhecimento das circunstâncias. "Mas, seu guarda, não sofri nenhum acidente!" exclamou a mulher. "Um elefante pôs as patas em cima do meu carro."


A reação do policial foi aplicar-lhe um teste para ver se ela estava bêbada e a seguir levá-la para a delegacia mais próxima.


"O senhor não compreende! Por favor, telefone para o zoológico!" foi o pedido da mulher ao sargento de serviço.


Afinal, ele telefonou e as autoridades confirmaram que a mulher dizia a verdade. Envergonhado, o sargento pediu desculpas e a deixou ir.



A história dessa mulher é um exemplo extremo da falta de comunicação, mas algumas das contradições de nossas próprias palavras e vida não são menos difíceis de acreditar.


Pense Nisso!


Nem tudo que nós parece absurdo é realmente um absurdo.

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