Blog destinado exclusivamente a divulgação de opiniões e debates concernentes aos interesses dos profissionais Técnicos em Segurança do Trabalho objetivando a criação do Conselho Federal da Classe.
Visando colaborar com os colegas que estão atualmente desempregados e/ou com entrevista agendada, apresentamos as perguntas mais frequentes formuladas pelos recrutadores das diversas empresas especializadas em recolocação. Procure ser você mesmo, não minta em hipótese alguma, elas possuem pernas curtas, mas você pode omitir certos detalhes que possam lhe comprometer, vença o nervosismo e muito boa sorte. A. Fale um pouquinho sobre você: Está pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional. B. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo? Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas. C. O que o levou a enviar o seu currículo a está empresa? Aproveite esta deixa para demon...
Você já viu um pintor ou mesmo mecânico recolher trapos ensopados com óleo de linhaça e óleo lubrificante ao término do trabalho? Se já viu, você viu na verdade uma demonstração de prevenção de incêndio no trabalho, essa é a maneira correta de se trabalhar com materiais combustíveis, recolher o material usado (pano, estopa) e coloca-lo em recipiente seguro com tampa. Recipientes com tampa para coletar trapos com óleo, tinta etc., devem ser colocadas nos lugares onde eles são usados. Estas medidas de precaução são geralmente tomadas no trabalho, mas, dificilmente se faz em nossa casa. Por que esses pedaços de pano ou trapos representam risco de incêndio? Porque calor, fósforo ou guimba de cigarro aceso poderia ser jogado sobre os trapos ou estopa impreguinados causando um incêndio. Esta é realmente uma das razões de grandes incêndios ocorridos com perda de patrimônio e principalmente vidas. E a auto ignição: Sob certas condições, estes e outros materiais podem pegar fogo sem a pre...
Nos últimos anos, o uso da motocicleta como instrumento de trabalho se tornou essencial para inúmeros profissionais, especialmente em grandes centros urbanos. Motoboys, entregadores, técnicos de manutenção e cobradores externos são exemplos de categorias que dependem desse meio de transporte para cumprir suas tarefas diárias. No entanto, junto com a agilidade, vem também o risco, ciente disso, o Ministério do Trabalho incluiu o Anexo V na Norma Regulamentadora NR-16, reconhecendo oficialmente que o uso profissional de motocicletas em vias públicas é uma atividade perigosa. O que diz o Anexo V da NR-16: O Anexo V, aprovado pela Portaria MTE nº 1.565/2014, define que as atividades que utilizam motocicleta ou motoneta em vias públicas, de forma habitual, para o exercício do trabalho, são consideradas perigosas. Esse reconhecimento garante ao trabalhador o adicional de periculosidade de 30% sobre o salário-base, conforme previsto no artigo 193 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Qu...
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